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Pedro Manuel Torres, mais conhecido no mundo do futebol por Mantorras, nasceu em Luanda no dia 18 de Março de 1982 e foi um dos jogadores mais mediáticos do futebol português. Mantorras abandonou este ano os relvados e exerce agora a função de embaixador da equipa do Benfica.
Mantorras deu os primeiros passos no mundo do futebol em Angola, no Progresso de Sambizaga e desde cedo que chamou a atenção de vários clubes. Ainda em Angola, chegou a fazer um estagio na equipa do Barcelona, acabando por não ficar porque naquela altura só havia mais uma vaga para um jogador extra comunitário e foi um jogador nigeriano que ocupou essa vaga.
Foi então nessa altura que o jogador veio para Portugal, onde estagiou até ao ano de 1999 na Académica de Coimbra, que nessa altura jogava na 2ª liga. No ano a seguinte o jogador angolano transferiu-se para o Alverca e começando a brilhar no futebol português. Manteve-se na equipa do Alverca até 2001, ano em que daria o salto para um dos grandes de Portugal, o Benfica, apesar do interesse da equipa italiana do Milan em contratá-lo.
Chegou ao clube da luz com apenas 19 anos de idade e como uma das grandes apostas para o futuro, depois de uma grande época ao serviço do Alverca. No Benfica, Mantorras atingiu o auge da sua carreira, sendo já comparado a Eusébio, e foi precisamente quando estava na melhor forma da sua carreira que contraiu uma lesão extremamente grave no joelho direito, sendo por diversas vezes operado e nunca recuperando em pleno.
No ano seguinte, Mantorras não conseguia realizar mais do que 20 minutos consecutivos de alto nível, contudo esses poucos minutos que estava em campo eram momentos únicos não só pelo facto de os adeptos do Benfica vibrarem sempre que o Angolano entrava em campo mas também pelo facto de Mantorras marcar muitos golos no final dos jogos, chegando muitas dessas vezes a dar a vitória ao clube encarnado.
Apesar da lesão que afectou o resto da sua carreira, Pedro Mantorras ainda jogou durante 10 anos ao serviço do Benfica, e por tudo que deu ao clube e por toda a sua força e vontade é e será um dos jogadores mais acarinhados pelos adeptos benfiquistas.
Mantorras também foi internacional pela Selecção de Angola onde realizou 13 jogos tendo marcado três golos, tendo ainda marcado presença no Mundial de 2006 que se realizou na Alemanha.
Foi no ano de 2011 que o angolano, depois de dez anos de águia ao peito e depois de ter sido submetido a quatro operações no joelho, decidiu por fim à sua carreira profissional de futebolista. Depois de anunciada a sua vontade, o presidente do clube, Luís Felipe Vieira não perdeu a oportunidade de realçar a grande coragem de Pedro Mantorras.
“O Pedro é um exemplo de entrega, de sacrifício, de superação. É um exemplo de optimismo e de persistência. Alguém que nunca deixou de lutar, que sempre superou as dificuldades por que passou. Acompanhei a sua luta, sei da sua capacidade de resistir, de nunca deixar de acreditar. Foi por isso que, apesar de tudo, se conseguiu manter no futebol. Nunca deixará o Benfica, já que faz parte da casa, da nossa história do clube.”
Mas foi já neste ano, no dia 5 de Julho, que o ex-jogador foi homenageado pelo clube encarnado. Pedro Mantorras passaria a ser o embaixador do Benfica, para assim representar o clube nos quatro cantos do mundo, desta forma ficando ligado ao clube do seu coração.
A despedida do jogador dos relvados aconteceu no dia 18 de Julho num jogo de solidariedade “Um gesto contra a Fome” realizado no Estádio da Luz, onde a equipa do Benfica defrontou a equipa do Luís Figo & Amigos.
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Porém, entre esta constelação de milhões, salta um nome desconhecido, ainda, para mais, a actuar num clube, igualmente desconhecido. Lemos com atenção… Leslie Davies?? Bangor City?? Porque razão um atleta de um clube galês é parceiro no quadro de honra de tão renomada gente? Terá feito uma sublime época para merecer tal distinção e levado o Bangor City até qualquer feito que da lei da morte o irá libertando?
Investiga-se o clube. São galeses, mas ao contrário do Swansea ou do Cardiff City não competem nos principais escalões da liga inglesa, logo a sua visibilidade resume-se a um campeonato semi profissional, ainda que na temporada de 2010/11 tenham sido campeões de Gales ao bater o favorito TNS (The New Saints) no jogo decisivo. No ano anterior haviam disputado a qualificação para a Liga Europa contra o Marítimo – sim, a estrela Leslie Davies actuou nos relvados portugueses -, tendo perdido nos Barreiros por expressivas oito bolas a duas, tendo o homem de que se fala sido substituído ao intervalo… quem sabe para não desequilibrar em demasia a contenda, dizemos nós. Porém, apesar disso, o extremo nascido em 1984, nunca deverá ter pensado figurar em tão distinta lista!
Dotado de um compleição física digna de um lutador, ao invés de futebolista, já que para o seu longilíneo 1,91 faz corresponder 108 kgs (não, não é engano!) de peso, o que lhe garante, desde logo, para a pequena falange de apoio do clube, o apodo de The Truck, ou em português “o camião”, actua sobre a banda esquerda do ataque do seu clube, sem ser porém o que se pode chamar uma estrela… não é no clube e muito menos no seu país, já que nunca foi internacional AA pelo país que viu nascer Ryan Giggs, esse sim, a maior bandeira de um país que se destaca pelo rugby.
Aliás, os números que ostenta no seu, agora, valioso curriculum demonstram isso. Em duzentos e vinte e cinco jogos marcou setenta golos, que convenhamos pode ser um pecúlio razoável, mas não sublime, para um dianteiro que actue na Premier League ou no Calcio, mas nunca num campeonato semi profissional. O último jogo europeu em que Davies deu um ar de sua graça deverá ficar, indelevelmente, marcado na sua história… na sua e na do futebol europeu, já que o seu clube viajou até Helsínquia, para defrontar o HJK e esse desafio terá podido entrar para o rol dos jogos que mais golos teve. No total, foram dez, sendo que para azar do nomeado para melhor jogador do futebol europeu, foram todos na baliza da sua equipa, que saiu vergada a uns escandalosos dez a zero.
Certamente que tal nomeação terá surgido graças ao voto do jornalista galês indigitado para escolher cinco nomes e que pretendeu dar um presente, ao supomos nós, amigo… é que fazer do camião um dos trinta e dois melhores atletas da temporada, numa lista onde não figuram nomes como Robben, Nani, Benzema, ou outro atleta internacional a actuar nas melhores ligas do mundo… o futebol tem de estar mesmo louco!
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Cada jogador recebe duas cartas em mao. Cartas de Rei, Valete e Dama contam como 10 pontos. O As pode ser utilizado como 1 ou 11 pontos. Todas as restantes cartas mantem o seu valor numerico. O objetivo do jogo e tentar somar 21 pontos ou aproximar-se o mais possivel desse valor. Cada jogador pode pedir uma carta extra para adicionar as duas ja em mao. O deeler que representa a casa tambem o pode fazer.
Se o valor da terceira carta elevar a contagem para cima dos 21 pontos chama-se um “bust”, e nesse caso o jogador perde. Numa situacao em que o apostador e o deeler tiverem os mesmos pontos, nesse “round” nao ha vencedor ou vencido.
Exemplo:
Jogador- As (1/11), 5, 4
Deeler – 3, Rei (10), Dama (10)
Neste caso o jogador vence com um total de 20 pontos pois o As funciona como 11 pontos. O deeler que comecou com um 3 e um Rei (13 pontos) arriscou ao pedir a terceira carta, uma Dama, mas o total foi superior a 21 (Bust). Normalmente quando as duas primeiras cartas em mao sao de valor 17,18,19, os apostadores preferem passer a oportunidade de pedir uma terceira para evitar passar o limite.
O Blackjack está disponível no portal CasinoOnline.pt, entre diversos outros jogos. É um jogo rapido e interessante normalmente com muitos ganhos e perdas em poucos minutos o que pode tornar o jogo aditivo. Para além desse perigo, quase todos os casinos mantêm apertada vigilância para os chamados “contadores de cartas”, jogadores que calculam as probabilidades de sair uma certa carta e usar isso em sua vantagem. Algo que no casino online nao acontece, portanto uma forma mais segura de apostar o seu dinheiro.
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Tomemos de exemplo a sua equipa de futebol favorita; sendo o apostador um conhecedor profundo da sua equipa, estará sempre em excelente posição para lucrar com as apostas relacionadas. Saber por exemplo as qualidades dum jogador, a sequência de vitórias da equipa, a moral, a condição física e lesionados pode ser fulcral para determinar o seu sucesso na resolução da aposta.
Mais ainda, existem também as vantagens que os sites de apostas desportivas lhe fornecem como bónus de boas-vindas, apostas gratuitas, etc. Tudo isto garante uma almofada de conforto inicial que lhe pode trazer muito sucesso na sua carreira como apostador. Sendo que as apostas não se prendem somente ao determinar do vencedor duma partida, poderá apostar também em vários fatores sobre a sua equipa de futebol como o próximo jogador a ser transferido, quem recebe mais cartões amarelos, melhores marcadores, líder de assistências, possíveis posições de jogadores a contratar, etc. Com todo o conhecimento que possui da sua equipa, é apenas natural que possa vir a ganhar bom dinheiro com os seus palpites certeiros.
Assim como nos sites de apostas desportivas que o recebem da melhor maneira para iniciar a sua “carreira” nas apostas também os casinos online procedem do mesmo modo. De salientar que muitas casas de apostas possuem também a oferta de casino onde poderá através do mesmo registo (em alguns casos terá de criar um novo registo para o casino) entrar e testar alguns jogos e desfrutar novamente de outro bónus de boas-vindas. A grande maioria dos casinos online oferecem uma larga variedade de jogos com prémios bem lucrativos. Assim como nas apostas online, poderá fazer muito dinheiro se possuir os palpites certos em jogos como a roleta ou o craps.
De qualquer modo, seja no casino online ou nas apostas desportivas os seus palpites certeiros irão garantir-lhe dinheiro extra. Apostar na sua equipa favorita é sem dúvida uma oportunidade que deve explorar convenientemente a fim de lucrar com isso.
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Porém, a verdade era essa e bem dura, já que o empate a um com o Belgrano, no Monumental confirmou o que de há umas semanas atrás se previa… a equipa de la Banda iria ter de conviver com emblemas que jamais pensara ter de se cruzar! Tamanha consternação dos seus indefectíveis adeptos levou a que a bela Buenos Aires vivesse um cenário dantesco, de um terror crescente e quase culminante em intervenção militar. Às vezes, the beautiful game tem esse lado de perda de razão, que faz o ser mais tranquilo transtornar-se a ponto de querer destruir o mundo.
Tal facto, ganhava contornos, ainda, mais surrealistas se dissermos que estamos a falar de um clube que desde o debutar do profissionalismo no país do Tango, em 1931, foi o mais titulado de todos, obtendo trinta e quatros títulos argentinos e duas Libertadores, elevando-o através destas e outras conquistas ao Olimpo do futebol Sul-Americano. Além disso, falar de River era, e é, falar de autênticas monumentos históricos, que quem ama o desporto mais apaixonante de todos conhece e respeita… era falar da mais famosa linha avançada do futebol pré-contemporâneo e que ficou conhecida por La Maquina e que qualquer adepto – agora, certamente, por inúmeras histórias passadas entre gerações – cita de cor: Labruna, Muñoz, Moreno, Pedernera e Losteau. Tal era o entendimento deste quinteto, que pelo facto de por trás de uma das balizas passar uma linha de comboio, os adeptos apodaram a equipa com o epípeto supra citado e como contrapartida os maquinistas, orgulhosamente, faziam silvar o comboio sempre que ele cruzava a zona circundante ao estádio. Assim, e como fazendo o passado chegar ao presente, um dos gritos característicos da equipa, imitando uma automotora, é o Choo Choo River, Choo Choo River.
Posteriormente, e após o declínio de La Maquina, foi o dealbar de La Saeta Rubia. Don Alfredo Di Stéfano, talvez o maior jogador que este mundo, alguma vez, vislumbrou e que só foi ofuscado, uma vez, numa certa tarde de 1962 em que um tal Pantera Negra o deixou sem fala, dando uma Taça dos Campeões Europeus ao Benfica. Porém, falar de Di Stefano no River é falar de um período curto, já que La Saeta Rubia, por reivindicações salariais, emigraria para a Colômbia de onde daria o salto para a Europa. Porém, não obstante esses momentos menos claros, a verdade é que o clube ia cimentando o seu lugar na lenda, vencendo títulos, formando jogadores, tendo efervescentes adeptos no seu Monumental António Liberto Vespuci, quase a casa tácita da selecção nacional!
E, os nomes históricos iam sucedendo à velocidade da luz. Quem poderá olvidar Perfumo? Ou do guardião, Fillol, titular da baliza da selecção vencedor do campeonato mundial em 1978? E que dizer de um dos maiores centrais do futebol mundial, Daniel Passarella? Ou do melhor marcador do já citado mundial, Mario Kempes, um rebelde gadelhudo percursor do estilo do, também, argentino Ernesto Che Guevara? Ou do príncipe uruguaio, Enzo Francescoli, o único ídolo que o imenso Zidane assumiu ter e que por ele baptizou o seu primogénito de Enzo Zidane… se mistura a classe do nome de um com os genes de outro, o que por aí virá? Ou de tantos pibes que lá se formaram e partiram das margens do Rio de la Plata para conquistarem fama e fortuna por esse mundo fora? Efectivamente, nomes como Hernán Crespo, Sorin, Ariel Ortega, Andrés d’ Alessandro, Javier Mascherano, Gonzalo Higuain, ou os nossos bem conhecidos Lucho González, Pablo Aimar, Javier Saviola foram nados e criados bebendo da história de Los Milionários, o clube que em 1932 fez uma das primeiras grandes contratações da história do futebol, ao adquirir Bernabé Ferreira ao Tigre pela astronómica soma de trinta e cinco mil pesos, ganhando o apodo acima citado.
A propósito de Bernabé, talvez, o primeiro grande símbolo do clube, e conhecido pelo Morteiro, a Fera ou o Balázio, ele que um dia tivera de descalçar as chuteiras para demonstrar que nelas não escondia uma qualquer barra de ferro, poderemos dar-lhe o título de primeiro grande profissional do clube… e graças a ele tivemos título para esta súmula de histórias. Porém, não obstante o espólio histórico do clube, a queda, devido a um estranhíssimo sistema de pontuação (lo pormédio – média de pontuação dos últimos cinco anos), mas também resultado da calamitosa situação financeira que ia vivendo, seria uma dolorosa realidade.
Mas nas horas difíceis é que se vê o verdadeiro amor, e as figuras que ganharam muito dinheiro graças à aposta neles feita pelo clube retornaram à casa mãe, quase a título gratuito… mais velhos, muito mais ricos, mas com o desejo inflamante no coração de retribuir tudo o que o clube lhes houvera dado. E com Matias Almeyda, no banco, ele que houvera realizado a sua última época no ano da descida, regressaram homens que foram importantes no resgate da honra perdida! Falamos do central, Jonathan Maidana, do volante Christian Ledesma, do todo terreno Leonardo Ponzio, do criativo Chori Alejandro Dominguez, do profícuo Fernando Cavenaghi e do letal franco-argentino David Trezeguet, que um dia largara as fraldas e marcara os primeiros golos com a faixa vermelha oblíqua no babeiro… antes de partir para França, para um dia regressar, e que agora apontou os dois golos que garantiram o regresso!
Além disso, atendendo à precária condição financeira, a aposta em jovens bastante promissores revelou-se assertiva e acertada… nomes como o avançado, já pretendido na Europa, Funes Mori, ou o prodígio Lucas Ocampos, que aos dezassete anos fascina las canchas argentinas, ou o baixinho (1,55 metro) Daniel Villalva que foi o mais jovem jogador a actuar pelo clube e que após uma grave lesão voltou a marcar golos como se não houvesse amanhã! E essa, talvez, seja uma das grandes virtudes dos milionários aristocráticos… jamais perder a compostura, mesmo em tempos difíceis como vamos vivendo e sabendo como sair das mais dolorosas situações, sempre com argúcia e sentido da realidade. Os Milionários estão de volta e, já todos sabemos, com vontade de demonstrar que a queda no abismo foi um mero acidente! A ver vamos.
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O jovem jogador do Barcelona nasceu em Itália quando o seu pai jogava no Lecce. Começou a sua formação no clube brasileiro do Flamengo com apenas cinco anos de idade, entre os anos de 1995 e 1996. Nesse ano mudou-se com o seu pai para Espanha, para a região da Galiza, onde jogou na equipa infantil do Ureca. Quando tinha já 10 anos de idade regressou ao Brasil, novamente para jogar no Flamengo.
A mudança definitiva para Espanha aconteceu em 2005 quando já tinha 14 anos, para jogar na equipa de formação do Barcelona. Depois de alguns anos a assimilar o futebol barcelonista, Thiago Alcântara apareceu em cena na equipa principal do Barcelona em 2009 e desde aí que é considerado uma das grandes promessas do futebol internacional.
Com apenas 18 anos de idade Thiago Alcântara estreou-se na equipa principal do Barcelona, numa das apostas do técnico Pep Guardiola. Foi no dia 17 de Maio de 2009 num jogo contra o Mallorca, entrando para substituir Gudjohnsen.
A sua afirmação na equipa principal aconteceu na temporada de 2010/11, tendo nesse ano começado a mostrar as suas qualidades, tacticamente inteligente, com grande sentido posicional e dono de uma técnica individual bastante acima da média. Um box-to-box moderno, rápido, e que muito raramente falha um passe com o seu pé preferencial, o direito. O seu estilo enquadra-se na perfeição no jogo de posse adoptado pelo Barcelona nos últimos anos, e que veio revolucionar a forma como vemos o futebol.
No dia 20 de Fevereiro de 2010, conseguiu marcar o seu primeiro golo, foi numa vitória da equipa do Barcelona por 4-0 diante o Racing Santander, em Camp Nou. No seu primeiro ano na equipa principal do Barcelona, Thiago realizou 17 jogos, marcou por três vezes e fez três assistências para golo.
No fim da sua primeira temporada como jogador da equipa principal, o Barcelona prolongou o seu contrato até 30 de Junho de 2015, fixando uma cláusula de rescisão de 90 milhões de euros.
Um dos pontos altos da sua ainda curta carreira foi em 2001 no torneio que a equipa do Barcelona disputou na pré-temporada, a Audi Cup, onde a equipa catalã se sagrou campeã e onde o jovem jogador marcou três golos, tendo dois deles sido na final do torneio. No fim do torneio, foi considerado o melhor jogador.
A sua primeira chamada à Selecção espanhola aconteceu pouco depois, no dia 5 de Agosto de 2011, num amigável frente à Selecção da Itália.
Um jovem a acompanhar, e que não tarda ocupará um lugar de destaque no panorama europeu.
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E tal asserção, tem-se confirmado no tempo, já que independentemente de homens como Meazza, Riva, Mazzola, Rossi, Bruno Conti ou nos tempos mais recentes Roberto Baggio ou Del Piero, quando se fala em Itália vem-nos, imediatamente, à memória o catenaccio e os seus intérpretes. Com efeito, esta Itália, pelo menos até ao seu último grande êxito, em 2006, nasceu, desenvolveu-se e atingiu o seu apogeu fazendo alarde do cinismo… da insídia de um sistema que realçava a capacidade defensiva e que gizado pelo mago Helenio Herrera foi obtendo frutos e consagrou homens como Maldini, Baresi, Cannavaro e muitos outros.
Porém, 2010 e o Mundial africano pareciam ter enterrado de vez as raízes de um sistema que se influenciou no suíço Rappan, o verdadeiro percussor do líbero no futebol, nos anos 30 e que ganhou raízes até à data em questão. Aí, dois pontos em três jogos, consubstanciados num humilhante empate frente aos kiwis da Nova Zelândia e numa surpreendente derrota frente à Eslováquia de Hamsik, pareciam ter sido o último estertor de um sistema que parecia, naquele momento, cair fulminantemente de caduco. Aliado a isso, a escolha de Prandelli no lugar de um um guru do futebol, mas que para a imprensa transalpina começava a ganhar uma áurea de ultrapassado, Marcello Lippi o Paul Newman do futebol, ousava querer indiciar que a squadra azurra ansiava por romper com o passado e passar a interpretar a linguagem do calcio mediante conceitos novos e que não integrassem meramente as vertentes defensivas e especulativas do jogo.
E até ao debutar do Campeonato Europeu, tal aposta parecia ser sinónimo de dinheiro em caixa… e mesmo, perante a actual campeã europeia, os transalpinos pareciam querer romper com o outrora. Apesar de conscienciosos, apresentavam uma das propostas mais inovadoras da competição, procurando integrar e interpretar as vertentes do jogo na sua globalidade. Senão analisemos:
De Rossi, a chave mestra
Daniele De Rossi é o líder da zona medular da Roma. O sucessor de Totti na liderança espiritual da equipa. Além disso, é portador de uma capacidade de passe à distância acima da média e de um discernimento na hora de gerir os momentos de jogo própria dos predestinados. Atendendo a isso, Prandelli reservou para o giallorossi um papel surpreendente. O jogador, em vez de trinco, médio volante, recuou no terreno e passou a actuar no meio dos centrais escolhidos, Chiellini e Bonucci, originando um curioso efeito roldana. Partindo desse facto, o romano deu azo ao desenrolar de duas situações favoráveis à equipa: permitiu uma permanente situação de superioridade numérica frente aos avançados contrários – ainda para mais frente à Espanha que não apresentou qualquer avançado de raiz – e permitiu uma maior facilidade de colocação da bola em Pirlo, o verdadeiro cérebro da equipa, que conjuga a eternidade a um infinito talento.
Maggio e Giaccherini, os voadores
Com o estratégico efeito roldana despoletado por De Rossi e a zona defensiva bem mais protegida em momentos de desequilíbrio, os laterais ganham outra relevância. Assim, a locomotiva napolitana Maggio e uma das revelações bianconeri da presente época Giaccherini, têm ordens para subir no terreno em transição ofensiva e atacar o extremo adversário em posições mais adiantadas, o que afasta os propósitos mais ofensivos dos adversários. Não obstante isso, realce para um apagamento exibicional do lateral direito, que, ainda, não atingiu o nível exibicional com que vai deliciando, Domingo após Domingo, os tiffosi que em verdadeira profissão de fé se deslocam ao San Paolo.
Pirlo, o Génio
Nos tempos da escola, havia o dono da bola… quem, independentemente do talento, por ser o proprietário da redondinha mandava em tudo e em todos! Pirlo, na azurra é o dono da bola, mas, com um talento muito acima da média. E verdade seja dita, supostamente, potenciado por um sistema táctico que pretende realçar a sua capacidade técnica e o seu discernimento de organizar jogo. Na presente competição, graças ao efeito roldana – o principal elemento neste sistema de jogo, como se depreende pelas constantes alusões ao mesmo – gerado pelos constantes recuos e avanços de De Rossi, o, ora, Juventino tem o que lhe faltou em 2010, um veio condutor da zona defensiva que lhe permite que quando a bola chegue aos seus pés venha já depurada e com possibilidades de ser endossada com o tradicional critério do ideólogo da equipa.
Além disso, a colocação de Thiago Motta e Marchisio, como fieis escudeiros e com funções de contenção, permitem que o cérebro da equipa tenha uma maior liberdade de movimentos e possa escrever poesia num campo de futebol, como foi aquele soneto transmutada em passe de ruptura para Di Natale bater Casillas.
Cassano e Balotelli, Almas Gémeas e Incompreendidas
Os tempos do avançado isolado no futebol italiano parecem ter cessado. De 82 vem-nos Rossi, depois Vialli, posteriormente Schillaci, depois Massaro… e sempre um homem só na área, abandonado entre centrais adversários, numa densa floresta e procurando suster a bola para os companheiros vindo das profundezas defensivas da equipa, chegarem à sua beira, em subreptícios contra golpes. Até isso mudou. A azurra passou a apostar em dois homens que sem serem o típico bombardeiro, como Luca Toni foi no Mundial 2006, parecem ser almas gémeas na loucura, no sofrimento sentido quando o jogo lhes passa ao lado, e na genialidade com que podem resolver o jogo.
Partindo cada um da sua ala e sem se darem à marcação, procurando da irreverência própria da genialidade criar desequilíbrios, combinando entre si, investindo individualmente, segurando a bola para os defesas/alas atingirem linhas de ataque, bem como Pirlo, mas também, Marchisio atingirem áreas de ataque, deles se espera tudo…
Apesar da mudança, o sempre…
Como se viu, a equipa mudou… o modo de interpretação do desafio é diferente do tradicionalmente apresentado. No meio do conservador e modorrento 4-3-3, e dos ainda mais tradicionais 4-4-2, de irlandeses e ingleses por exemplo, a ideia até merece o aplauso global. E, arriscaríamos, conquistou admiração quando quase venceu a Armada invencível castelhana, não fosse traída, por um inesperado e genial toque de David Silva que isolou Fàbregas para o golo do empate. Posteriormente, frente à Croácia, mais do mesmo. Aplicando os princípios explanados supra, uma Itália assertiva, assumindo o jogo, criando oportunidades, rematando, fazendo uso da criatividade de Pirlo para truques mágicos, dando asas aos laterais, tornando-os alas, usando da disponibilidade de De Rossi para ter superioridade numérica nos seus últimos redutos. Em suma, a mudança, a iniciativa no jogo, a pedrada no charco.
Depois do golo, na segunda metade, o sempre… a demonstração que um sentimento, uma ideia, um modo de conceber a vida durante cinquenta anos não se destrói em dois jogos… e a equipa recuou! Não se viram os alas subir e meter Srna e Strinic em respeito, ao invés foram estes que os meteram no bolso. De Rossi, em vez de demonstrar a sua capacidade táctica, assumiu o papel de terceiro central. O triângulo do meio campo foi recuando até quase se encostar à tríade central, o que levou a que Pirlo ficasse cada vez mais longe dos centros de decisão e permitiu que o brilho das estrelas passasse para a ponta das chuteiras de Modric e Rakitic, e os avançados, mesmo depois com Di Natale, isolados na sua irreverência, impotentes para suster o avanço colectivo do adversáro!
Daí, até à perda da batalha do meio campo e ao golo de Mandzukic foi uma questão de tempo, um momento em que apesar das inovadoras ideias, o malogro de 2006 esteve bem presente! É que apesar de se gizarem novos modos de conduta, os estados de alma não se alteram de um momento para o outro… e esse será o grande óbice à azurra para a realização de um grande europeu!
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A equipa era bem diferente da de hoje em dia e foi talvez a geração de ouro dos checos, com jogadores como Patrik Berger, Nemecek, Pavel Kuka, Hornak, Smicer, Suchopárek e claro Karel Pobosrky que com o excelente europeu, fez com que Alex Ferguson o levasse para o Man. United. Esta República Checa não tem as estrelas de outros tempos, e globalmente há poucos jogadores de topo. É uma equipa que funciona sobretudo pelo colectivo.
Na baliza está o inevitável Petr Cech que sem a segurança de outros tempos (depois da lesão que quase o afastou do futebol), mostra um claro receio no choque, prova disso está o monumental frango contra a Grécia. Ainda assim, entre os postes é um dos cinco melhores porteros do mundo. No centro da defesa estão dois centrais um pouco banais, Kadlec, que joga normalmente a lateral esquerdo no Leverkusen, mas que por falta de qualidade dos outros centrais tem sido adaptado para jogar no centro da defesa ao lado de Sivok, também um central adaptado, já que a sua posição de origem é a de médio defensivo.
Nas laterais, surge um perigo constante. Selassie, um checo com ascendentes da Étiopia, faz muito bem aquilo que tem nos genes, correr! E que rápido é este lateral, com subidas constantes pela faixa direita, este jogador vai exigir algumas atenções redobradas de Coentrão e Ronaldo. Para o lado esquerdo defensivo, Bilek, o treinador, introduziu no segundo jogo do Euro, Limberský. Este jogador dá uma maior profundidade ao ataque desta equipa. E com estes dois laterais ofensivos, que abrem muitos espaços na defesa, permitirá certamente aos nossos grandes extremos provocarem desequilíbrios.
O meio campo é um emaranhado de dúvidas já que Bilek tem feito várias alterações nos três jogos. E a maior dúvida de todas é se Rosický vai jogar, já que, neste momento se encontra em Praga a fazer tratamento. Que falta faz este homem no meio campo. É claramente o criativo desta equipa e o jogador mais perigoso. Se não jogar, poderá jogar Kolár, que em tempos foi apontado como uma promessa checa, mas que até agora ainda não deu o salto para fora da liga do seu país. Atrás do “10” joga Plasil, um jogador de equipa que, com uma técnica interessante, é o primeiro a iniciar os movimentos ofensivos. Ao lado, está o poderoso destruidor de jogo Hübschman. Será o homem encarregue das marcações cerradas ao meio campo luso.
Nos extremos do ataque estão dois jogadores que são encarregues dos desequilíbrios individuais. No lado direito, poderá jogar Jirácek (não é de estranhar que jogue mais recuado e mais no centro) e do lado esquerdo, um dos jogadores jovens mais interessantes deste Euro, o pequenino Pilar. Curiosamente, estão os dois ligados contratualmente ao Wolfsburg sendo que Pilar ainda não se estreou pelos germânicos, facto que vai certamente mudar depois deste Euro. Jirácek dá mais consistência ofensiva, e Pilar é dotado de uma incrível velocidade e de um mortífero one-on-one. São os únicos marcadores dos golos checos, cada um com dois golos!
Sozinho na frente, reside a velha raposa Milan Baros, que com 30 anos, já não tem o fulgor de outros tempos (foi o melhor marcador do Euro “português”) mas ainda assim há que vigiá-lo de perto. No entanto, parece-me que com o nível estratosférico das nossas torres centrais, este homem vai-se sentir tão impotente como um grego à procura de emprego.
Esta Republica Checa faz-me lembrar a “matreirice” italiana e será impossível menosprezá-los, já que contra todas as expectativas, sobretudo depois do massacre Russo, ganharam o grupo e saíram mais fortes revelando uma grande força contra as adversidades. Portugal tem equipa e mais que argumentos para mandar os checos para casa comer Goulash. No entanto, há que afinar a pontaria, não se podem perder tantos golos como nos três jogos do grupo. A partir de agora as oportunidades vão ser menores e um golo falhado pode ser fatal contra estes rapazes.
Acredito nas perfeitas recepções do Nani, nos remates do Ronaldo, na omnipresença do João Moutinho, nos cortes em antecipação do Pepe, nas voltinhas de 360 graus do Miguel Veloso e consigo ainda acreditar que com grande esforço e três ressaltos Postiga vai conseguir fazer passar a bola para lá daquela linha que tanto se fala. Poborsky, chapéus há muitos meu caro…
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Desde o início dos anos 90 que a Holanda foi uma das minhas selecções preferidas, e quando Portugal (o que aconteceu algumas vezes) não estava num Euro ou Mundial, era pela Holanda que eu torcia. Desde sempre que a Holanda se apresenta em campo com grandes figuras no onze. Quem não se lembra de Dennis Bergkamp, Seedorf, Davids, Kluivert, Van der Sar, Danny Blind, ou Jaap Stam. No entanto, a Holanda desiludiu quase sempre. Sendo uma habitué nestas competições, a Holanda apenas por uma vez foi campeã europeia e nunca foi coroada com o título Mundial, perdendo na final por três vezes, a mais recente, em 2010 contra a Espanha.
Faz parte da mentalidade Holandesa jogar ao ataque e em busca do futebol bonito, mas ainda não parece ter encontrado a fórmula para conciliar tudo isso com vitórias consistentes. A Holanda é em geral uma equipa que marca muito, mas que também concede muitos golos.
Tudo indica que 2012 seja mais um ano de grande desilusão para os holandeses, até agora, com duas derrotas, três golos sofridos e apenas um marcado. Os dois grandes problemas desta equipa nos dois jogos realizados são claros: a falta de concretização dos avançados (parecem “Postigas” e têm bem mais qualidade que o português) e a defesa tem tido tantos buracos que mais parece uma rede de pesca. Parece impossível que a frente de ataque constituída pelo melhor marcador da liga Inglesa, Van Persie, por Robben e Afellay e ainda apoiados pelo Bombardeiro Sneijder ainda só tenha marcado um golo nesta competição, e a verdade é que tem sido um festim de oportunidades falhadas, no entanto, a atenção a estes jogadores tem que ser máxima por parte dos defesas lusos. As incursões para o centro do terreno por Robben são sempre um perigo e Van Persie é também muito forte no jogo áereo. Portugal já sofreu três golos de cabeça!
No entanto, é provável que no jogo contra Portugal entre Huntelaar para o lugar de Afellay, descaindo Van Persie para uma das alas ou jogando mesmo no meio ao lado de Huntelaar. E que perigo é este senhor no centro da área. No meio campo defensivo, surgem dois jogadores “durinhos”, o genro do treinador e já veteraníssimo Van Bommel, acusado de estar com falta de ritmo, e Nigel de Jong. Apesar da sua grande musculatura, estes tanques têm sido permeáveis e permitindo alguns espaços e revelando alguma lentidão nos processos defensivos.
A defesa é sem dúvida o grande calcanhar de Aquiles desta equipa não por ter maus jogadores, mas mais pela forma ineficaz como defende. Do lado esquerdo está o mais jovem jogador deste Euro. Com apenas 18 anos, Jetro Wilems é o dono da lateral esquerda. Este jovem jogador do PSV, é sem dúvida uma grande promessa,já apontado ao Manchester United para substituir Patrice Evra. No entanto a sua inexperiência pode ser fortemente explorada por Nani. Na lateral direita, está Van der Wiel, jogador do Ajax que muito provavelmente irá protagonizar uma boa transferência neste verão, já que tem sido apontado a vários clubes de topo. Um jogador interessente mais ofensivamente do que no trabalho defensivo, certamente irá ter algumas dificuldades para parar Ronaldo (em forma).
No centro residem algumas dúvidas, já que Bert van Marwijk apresentou já três jogadores para estes dois lugares. O velho conhecido Heitinga manteve-se nos dois jogos, mas contra a Dinamarca, jogou ao lado de Vlaar, o capitão do Feyenoord, que está pela primeira vez numa grande competição ao serviço da sua selecção. Contra a Alemanha, jogou Mathijsen, o jogador do Malága juntamente com Heitinga, que não estiveram à altura dos níveis exigidos para parar Mário Gomez. Na baliza, está um homem com um nome quase impronunciável, Stekelenburg, responsável por a Holanda não ter sofrido mais golos tendo feitos já muito boas defesas.
Resumindo, a Holanda tem na sua equipa nomes que podem causar muitos problemas à nossa selecção, há que estar bem atento aos jogadores das alas e aos lances de bola parada. A forma como a Holanda defende é o ponto mais fraco e há que saber explorar esta fraqueza, mantendo a defesa subida e pressionar o meio-campo. É sem dúvida uma Holanda muito menos sumarenta que a que chegou à final no mundial africano, e as recentes vitórias em Portugal em 2004 e na Alemanha em 2006 abrem boas perspectivas para um bom resultado, mas não será certamente um jogo fácil.
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Se fosse há alguns anos atrás, jogar contra a Dinamarca significaria quase vitória certa (quem não se lembra do golaço do Luís Figo ao gigante Peter Schmeichel), no entanto estes jogadores do norte da europa, têm agora argumentos que não nos permitem cantar de galo. Sendo uma equipa sem grandes vedetas, a Dinamarca pauta-se pelo colectivo, uma equipa rígida nas marcações defensivas e que apenas parte para o ataque quando percebe que o pode fazer em segurança, bem ao estilo frio e calculista nórdico.
No jogo contra a Holanda, a Dinamarca revelou-se muito sólida na defesa e conseguiu parar grande parte dos ataques da Laranja Mecânica, e quando a defesa vacilou, o guarda-redes Andersen mostrou grandes atributos, ao nível da melhor escola de guarda-redes Dinamarqueses. Sem dúvida uma das grandes estrelas no jogo com a Holanda.
Na defesa, há dois jogadores que se destacam, Agger e Poulsen. Agger é o capitão desta equipa, e com os seus 27 anos revela muita maturidade, fruto dos muitos jogos feitos ao serviço do Liverpool na liga Inglesa. Um central que se revela confortável com a bola nos pés, e com uma excelente leitura de jogo. Na ala esquerda está Simon Poulsen, jogador do AZ Alkmaar, de origem nigeriana, senhor de uma grande velocidade e com vontade de subir no terreno para iniciar mortíferos contra-ataques.
O meio campo defensivo é composto por dois homens sem grande história, mas que se revelaram um verdadeiro tampão às ofensivas laranjas. Niki Zimling, do Club Brugge e William Kvist do Estugarda. Jogadores pouco interessantes tecnicamente, mas com excelente sentido táctico e muito rígidos na ocupação dos espaços. Na frente de ataque, residem os jogadores mais interessantes desta selecção. No miolo há Cristian Eriksen, com apenas 20, este médio ofensivo do Ajax é um jovem prodígio de quem o futebol mundial muito espera. Dotado de um excelente passe e muita criatividade, este médio é quem está encarregue de organizar o futebol ofensivo dos nórdicos. Talvez pela muita falta de experiencia, e por acusar alguma pressão, Eriksen pouco fez no jogo contra a Holanda, no entanto, é um jogador que terá que ser vigiado de perto pelo meio campo luso.
O trio ofensivo é composto por três jogadores muito interessantes. Nas alas, o experiente, Dennis Rommedahl e o desconhecido Michael Krohn-Dehli, autor do único golo da partida contra a Holanda. Apesar de tanto um como outro, não serem extremos puros, fazem bem a alas flectindo bem para o meio criando depois desequilíbrios. No centro do ataque, reside um pinheiro chamado Niklas Bendtner, que apesar do seu metro e noventa e cinco, é um jogador com uma técnica interessante e que consegue criar desequilíbrios no one-on-one. É certamente melhor que qualquer um dos pontas de lança lusos.
Neste momento, a Dinamarca afigura-se bem mais complicada que a “frágil” Holanda, e o jogo contra os nórdicos será decisivo para as aspirações da armada Lusa. Espero que ainda esteja bem presente na memória do corpo técnico da Selecção a derrota com esta equipa para o apuramento do europeu, no entanto, Portugal tem argumentos suficientes para meter os três pontos no bolso.
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Longe vão os tempos do dono da bola que parecia planar pelo campo, num irrefutável e sedutor bailado, fazendo-nos recuar ao tempo da escola em que esse vilão, proprietário desse objecto de desejo, ordenava quem jogava e se, mais importante, havia jogo. Na verdade, tal asserção, deve-se à observação dos quatro primeiros jogos do Euro 2012 – surpreendentemente, com boas propostas ofensivas -, mas em que o fortalecimento da zona medular, leva a que os míticos número dez sejam, cada vez mais, uma espécie em vias de hibernação.
Com efeito nos prélios até agora disputados, em oito equipas, apenas em metade das equipas os playmakers assumiram um papel preponderante na construção ofensiva das equipas e mesmo assim com mordaças tácticas que agrilhoaram o romantismo de outrora.
Senão, atentemos:
Polónia – Grécia
De um lado o franco-polaco Obraniak e do outro o nosso bem conhecido Karagounis. Se o homem da casa, pelo menos até à expulsão do guardião Szczesny, foi um verdadeiro maestro, o grego, ainda que dado a poucas correrias, jogou mais a par do, também, bem conhecido Katsouranis e de uma bela surpresa pela rotatividade e robustez de nome Maniatis. Porém como o decorrer do jogo, e com as suas incidências, o polaco acabou, também, por ser mais um elemento do colectivo, encostando-se a Polanski e fazendo a equipa optar por transições rápidas, principalmente, para o lado destro onde Kuba procurava sempre combinar com Piszczek. Comprovou-se neste jogo, a necessidade da submissão da criatividade aos pressupostos estratégicos.
Rússia – República Checa
A Rússia encantou… terá sido, por ventura, agora a selecção que apresentou pressupostos exibicionais de índole mais sedutora e submeteu uma renovada República Checa a um tenebroso destino. Porém, nessa torrente de bom futebol, a velha raposa Advocaat, colocou como organizador de jogo, um médio centro, pleno de classe, mas com tracção traseira. Na verdade, Shirokov, não obstante a classe, parte de trás para tentar colocar a bola numa ala, onde Arshavin e Dzagoev – dois dez, mas em outras funções – procuram criar desequilíbrios, mas a partir da lateral ganhando a linha, ou partindo em diagonais para se juntarem ao, perdulário neste desafio, Kerzhakov. Deste modo, a ideia de organizador de jogo acoplou um pressuposto de atleta posicional, que acima de tudo tinha como função manter equilíbrios e nunca gerar os desequilíbrios. Quanto aos checos, supostamente, teriam em campo um dos mais clássicos organizadores de jogo dos últimos dez anos. Porém, Rosicky já não é o jogador que fascinou em Dortmund e confirmou credenciais nos primeiros anos em Inglaterra. A veterania aliada às graves lesões que sofreu fizeram com que se tornasse um elemento quase inócuo na organização da equipa… e que tanto precisariam os voluntariosos Jiracek e Pilar de alguém que pegasse na batuta e coordenasse o seu frenesim, próprio da juventude.
Dinamarca-Holanda
Na primeira grande surpresa deste Euro, os mais puristas talvez apostassem num duelo de playmakers da mesma escola: a que formou, talvez, um dos mais inebriantes maestros de todo o sempre: Johann Cruijff. Assim, e seguindo a cronologia do Ajax, facilmente diremos que Eriksen é o dilecto sucessor de Sneijder num sistema de jogo que de há quarenta anos para cá segue o modelo em que o estratega é a peça central do jogo. Porém, desde logo se vislumbrou que o dinamarquês não tinha ordens para criar…pelo menos ao nível do que faz no pouco competitivo campeonato holandês. A necessidade de ganhar o meio campo para evitar que o quarteto mágico adversário resolvesse o jogo tornou-o, acima de tudo, em mais um elemento do meio campo. Assim, não foi de espantar que o jogo tivesse sido ganho numa iniciativa individual na ala, de outro homem formado no Ajax, onde não singrou e parece na Copenhaga natal viver uma segunda juventude: Krohn-Deli. Quanto aos holandeses, Sneijder perdeu-se nas interrogações tácticas de Van Marwijk. Se, no seu 4-2-3-1 inicial, o nerazurri ficou isolado, com pouca bola, em virtude de Van Bommel e de Jong não conseguirem comunicar com ele, atendendo à sua lentidão e à sua pouca capacidade de colocar a bola à distância, na segunda metade teve relevância no destino ofensivo da sua selecção. Porém, tal sucedeu, apenas, quando recuou no terreno, assumindo o papel de um oito e apenas com passes em profundidade, de onde, inclusivamente, surgiram as melhores oportunidades que foram desaproveitadas por um desastrado Van Persie. Para completar, este estranho labirinto e quando o seleccionador procurou ligar o jogo, avançando-o no terreno, através da entrada de Van der Vaart, voltou a ser engolido pelo próprio jogo em si, já que o atleta do Tottenham jamais conseguiu ligar o momento defensivo ao ofensivo. Desse malogro, surgiu o primeiro choque – e dos profundos – nesta competição.
Alemanha – Portugal
Outrora um choque de estilos… outrora a força dos panzers contra o rendilhado de físico de cristal dos portugueses. Hoje, apenas, um criativo organizador em campo e do lado mais improvável: dos teutónicos, ainda que com raízes otomanas: Mesut Ozil. Com efeito, saudosos já são os tempos de Rui Costa ou Deco… Portugal, não tem um criativo capaz de pegar na batuta e comandar o jogo, gerir os ritmos, fazer a equipa avançar harmoniosamente em bloco. A selecção das quinas, apesar de não ter merecido a derrota, viveu de esticões… de sapatadas no jogo dadas pelos extremos. Ao meio três jogadores demasiado iguais, excessivamente procurados em ocuparem espaços e em gerarem equilíbrios. E a verdade é que durante o jogo, tal realidade foi demasiado visível. Os passes de ruptura foram quase inexistentes e tal situação, aliada a uma excessiva subserviência a um hipotético poder da Mannschaft, levou a que as Quinas apostassem em passes longos para as alas, onde se esperava que Nani e Ronaldo criassem os desejados desequilíbrios. Do outro lado, pese não tenha atingido a excelência de outros desafios, notou-se a relevância de um playmaker… e com tiques do antigamente, do outrora! Poder-se-à dizer, com propriedade, que Schweinsteiger e Khedira dão estabilidade suficiente ao merengue para libertar a sua veia criadora… que o faro goleador de Gomez realça a qualidade do seu futebol, que a acutilância de Muller e Podolski permitem-lhe ter intérpretes à sua altura… mas a verdade é que da capacidade técnica e da clarividência de Ozil ler o jogo, surge, e surgiu hoje, grande parte domínio germânico no desafio.
Da teoria à prática:
Vivemos os tempos do pragmatismo…do resultadismo…são os tempos de uma atroz crise económica…e desde sempre, o futebol foi o retrato da sociedade vigente!
Vivemos os loucos anos 20 ao som de um uruguaio que corria com a bola de baliza à baliza na cabeça e vem-nos à memória a Belle Époque. Passamos os anos 50 e 60, na rebeldia de uma juventude lutadora, e surge-nos George Best, Pelé ou Eusébio…símbolo de um colónia que fazia Portugal maior! Chegam os anos 70 e primórdios dos 80 e aparecem os gadelhudos em conflito com o mundo, e querendo através da sua exposição mediática demonstrar que há um mundo que se revolta, que tem opinião e que tem ideais…são os tempos de Gerd Muller, Cruijff – que recusa o Mundial 78 por discordar do General Videla, presidente de uma Argentina ditatorial.
Em Portugal, é a altura dos bigodes… da associação aos ideais de esquerda que pugna pela nova democracia, é o tempo do Carlos Manuel, do Bento, do Rodolfo, do Oliveira, da guerrilha comunitária de Saltillo e tantos outros momentos que, supostamente, queriam levar a democracia ao futebol.
Posteriormente, chega o tempo do desafogo…é a altura das pop stars… dos atletas mega estrelas… que são quase vedetas de Hollywood… é o tempo do Cristiano Ronaldo, dos carros das estrelas, dos penteados, das tatuagens, das WAG’s.
Seguindo esta ideologia, não estranha que o playmaker tenda a desaparecer neste Euro 2012…vivemos tempos de austeridade, em que todos os sacrifícios são válidos para sobreviver e a maios astúcia que poderemos ter é saber como sobreviver… vivemos tempos em que o cinema não recebe fundos… em que não há um Ministério da Cultura… assim sendo, como se poderia dar valor ao número dez, cada vez em maior risco de extinção, e desnecessário atendendo à conjuntura actual? Não estranha, assim, que Ozil, tenha sido, até agora o mais clássico de todos os maestros… a Alemanha ainda manda na Europa e pode dar-se ao luxo de “perder” algum tempo em diletâncias intelectuais!
Quanto aos outros, são tempos de vacas magras…são tempos de sobreviver, nem que seja do modo mais pragmático possível… os padrões estéticos ficarão para um futuro que, esperemos, que seja próximo!
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O jogador e a sua família emigraram para Portugal ainda Nani era uma criança, e foi no ano de 1996 que Nani conseguiu obter a nacionalidade portuguesa. Em Portugal, Nani cresceu na Amadora, e foi no Real Sport clube que começou a dar os primeiros toques na bola, no entanto a sua passagem pelo Real Sport durou pouco tempo, já que rapidamente haveria de se mudar para o Sporting, onde viria a fazer a sua formação.
No Sporting, após dois anos nas camadas de formação, Nani foi promovido à equipa principal do clube na época de 2005/2006. Ao serviço da equipa sénior, Nani tornou-se rapidamente uma das grandes apostas da equipa do Sporting, e as suas boas exibições despertaram o interesse de alguns grandes clubes da Europa. Contudo Nani permaneceu na equipa leonina até ao final da temporada de 2006/2007.
Nesse ano foi conhecido o interesse da equipa inglesa do Manchester United em levar o jovem português para Old Trafford e foi no dia 6 de Junho de 2007 que saiu o comunicado oficial que colocava Nani já como jogador dos red devils. O Manchester United pagou ao Sporting pelo passe de Nani cerca de 25,5 milhões de euros e assinou com o jogador português por cinco temporadas.
Já em Manchester, o jogador português no primeiro ano teve alguma dificuldade em conseguir afirmar-se devido á sua juventude e ao facto de ter de disputar o lugar com Cristiano Ronaldo, que nesse ano estava numa grande forma, sendo impossível a Nani conseguir o seu lugar. No entanto o internacional português foi conseguindo conquistar o seu lugar na equipa e hoje é um habitual titular da equipa de Alex Fergunson, sendo mesmo considerado um dos melhores jogadores dos Red Devils.
Em relação á sua primeira internacionalização foi quando tinha 19 anos, num jogo amigável frente á Selecção da Bélgica, e foi nesse jogo que marcou o seu primeiro golo ao serviço da Selecção nacional. Neste momento já conta como 52 internacionalizações e como 12 golos marcados.
Nani foi um dos eleitos para representar Portugal no Euro 2008, e também foi um dos escolhidos para o campeonato do Mundo de 2010 na África do Sul, contudo não pôde marcar presença pela equipa das quinas devido a lesão, tendo sido um momento difícil para o jogador. Este ano é novamente um dos 23 eleitos para representar Portugal no Euro 2012, onde certamente vai querer recuperar o que perdeu dois anos antes.
Nani, que ao longo desta temporada revelou alguns altos e baixos, devido a algumas lesões que sofreu, procura apresentar-se fisicamente a 100% para a primeira partida frente à Alemanha, e para as partidas que se seguem frente a Dinamarca e Holanda. O extremo português chega à Polónia rotulado como um dos melhores portugueses, e faz com Ronaldo provavelmente a dupla mais temida da prova. A sua importância ganha contornos ainda mais decisivos devido à questão do ponta de lança, algo que Paulo Bento ainda não foi capaz de contornar.
Nani será certamente um alvo apontado à baliza de Manuel Neuer na noite de 9 de Junho. Irá o luso presentear-nos com mais um dos seus mortais?
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Por ser um jogador carismático, por estar ligado ao mundo da moda e por ter uma postura um pouco excêntrica, Nakata ganhou uma forte notoriedade, algo que fazia com que os clubes por onde passasse facturassem milhões à sua custa. Na mesma óptica, o Manchester United também contratou em 2005, Park Ji-Sung, um jogador que nunca aquece nem arrefece as bancadas de Old Trafford, mas que permite ao Man. United chegar-se perto dos milhões asiáticos por via de merchandising e patrocínios. Em Portugal, sem grande (nenhum) sucesso, o Benfica tentou fazer o mesmo com Yu Dabao, um jogador chinês tão fraco que nem no Olivais de Moscavide conseguiu vingar.
A lógica por de trás destes negócios foi já exemplarmente explicada pelo homem do Porsche amarelo.
Durante vários anos, os países asiáticos foram exportadores deste tipo de jogadores, pouco interessantes futebolisticamente, mas que faziam entrar capital por outras vias.
No entanto, actualmente, o Japão e a Coreia do Sul têm vindo a dar ao mundo alguns jogadores com um potencial bem interessante. Dentro de algumas semanas ouviremos falar da transferência de uma das referências do Borussia de Dortmund, o Japonês, Shinji Kagawa, muito provavelmente para o Man. United.
Outro clube inglês, o Arsenal, contratou em 2011, aquele que é uma das maiores promessas do futebol nipónico, e se tudo correr como o esperado, do futebol mundial.
Ryo Miyaichi, actualmente com 19 anos, tem a fisionomia típica de um jogador asiático, é franzino, com pernas fininhas e com cara parecida a todos os outros. No entanto, este rato atómico destaca-se pelo grande pique e pela anormal qualidade técnica de finta no um para um num jogador vindo do país do sol nascente. Joga nas faixas, corre, finta e levanta a cabeça para centrar. É um extremo puro que pode jogar nos dois lados. Não é por acaso que já o apelidam de Ryodinho, se bem que, o seu estilo de jogo se pareça mais com o de Ribery.
Ryo rodou no ano passado no Feyenoord e este ano no Bolton. É certo que faça a pré-epoca com Wenger no Arsenal, e a espectativa é grande para ver se consegue pôr já o seu treinador com os olhos em bico. Wenger é um descobridor de talentos, e mais do que isso, é um excelente lapidador de diamantes, estou certo que teremos um grande jogador num futuro bem próximo.
A J-League é cada vez mais uma liga apetecível para os scouts dos grandes colossos europeus, e nos próximos anos veremos certamente mais nipónicos nos campeonatos europeus. Ficamos à espera que um grande português traga de lá uma pérola como Ryo Miyaichi. Uma perola nipónica, porque Hulk, já de lá veio.
Futebol e Finlândia são duas palavras que raramente encontramos na mesma frase. Este país do norte da Europa é mais conhecido pela sauna, pelas mulheres loiras e por pilotos de veículos de quatro ou duas rodas. O futebol é um desporto que está bem no fundo da lista de preferências dos habitantes do país dos mil lagos. Qualquer jovem adolescente sonha em jogar hóquei na NHL em vez de se imaginar a pisar a relva do Santiago Bernabéu ou Old Trafford.
No entanto, há um jogador deste país que se destacou, e muito, no futebol mundial. Nascido em Lahti, uma cidade a cerca de cem quilómetros da capital Helsinquia, em Fevereiro de 1971, Jari Litmanen estreou-se aos 16 anos na equipa local, o Reipas que em 1996 se passou a designar por FC Lahti. Jari conciliava os treinos e jogos de futebol, com uma promissora carreira no hóquei do gelo, vindo mesmo a ser considerado como uma das grandes jovens promessas neste desporto. Após três anos no Reipas, Jari, desce à capital para jogar no maior clube finlandês, o HJK Helsinquia, onde apenas fica um ano fazendo 27 jogos e marcando 16 golos antes de se transferir para o MyPa. Bastam-lhe 18 jogos e 7 golos para se transferir para o Ajax antes mesmo de terminar a liga. A vitória na final da taça e um golo foram fundamentais para um scout do Ajax convencer Louis Van Gaal a avançar para a contratação do prodígio Finlandês, que com apenas 20 anos vinha já a ser sondado por clubes como o Barcelona, o Leeds e o PSV Eindhoven.
A primeira época no clube de Amesterdão não foi fácil, e Litmanen passou grande parte da época a jogar pelas reservas. Van Gaal estava já preparado para o enviar para o frio da Finlândia, quando o seu fisioterapeuta sugere ao seu boss que Jari entre para o lugar de uma das vedetas da equipa, Dennis Bergkamp. Louis gostou do que viu e anunciou que, na época seguinte, Jari iria ser o substituto de Bergkamp que estava de partida para o Inter de Milão.
Na sua primeira época a titular, 1993-1994, Litmanen, já com o número 10 nas costas – o tal de Dennis Bergkamp – sagra-se melhor marcador da liga com 26 golos, sendo considerado o jogador do ano. Em todas as competições, Litmanen marca 34 golos, registo que nunca mais viria a alcançar na sua longa carreira. Nesses anos, o Ajax era a equipa a abater, o verdadeiro Dream Team Europeu, com jogadores como Frank Rijkaard, Clarence Seedorf, Edgar Davids, Edwin van der Sar, os manos de Boer e ainda o ícone de beleza conhecido por Michael Reiziger.
Dotado de uma técnica muito acima da média para um jogador nórdico – normalmente parece que têm tijolos no lugar dos pés – Jari espalhava magia e classe pelos palcos holandeses. Sendo um número 10 puro, também jogava como segundo avançado. Era um exímio marcador de livres e penalties. O Ajax chega duas vezes à final de Liga dos Campeões, em 1994-1995 e em 1995-1996. Na primeira final contra os italianos do Milan, Litmanen cede o seu lugar aos 70 minutos da partida ao imberbe Patrick Kluivert, que aos 16 anos marca o golo da vitória aos 85 minutos.
No ano seguinte, Litmanen marca o golo do empate aos 41 minutos frente à Juventus, que viria a sagrar-se campeã nos penalties. Litmanen não falhou o seu, mas os seus companheiros Davids e Silooy não tiveram a mesma arte e o Ajax perde a final para a Vecchia Signora. Litmanen, contentou-se com o titulo de melhor marcador da prova, com 9 golos.
Os anos no Ajax foram os melhores do Professor, como era conhecido pelos colegas, que em 1999, juntamente com o seu mentor Van Gaal, se transfere para o Barcelona. Debaixo de grandes críticas por parte da imprensa catalã, e fruto de incompatibilidades com uma das estrelas da equipa, Rivaldo, Van Gaal deixa os Culé em 2000 entrando para o seu lugar Serra Ferrer, que dá poucos minutos ao Finlandês, que assim decide transferir-se para o Liverpool em Janeiro de 2001.
A passagem pelo Liverpool é mercada por várias lesões, e após 43 jogos e 9 golos, Litmanen regressa ao seu adorado Ajax onde é recebido como um herói em 2002. As lesões continuam e o clube decide não renovar o contrato. Em 2004, Jari volta a casa para jogar no FC Lahti, o clube da sua cidade natal. A partir daqui, são vários os clubes onde Litmanen vai dando uma “perninha”, Hansa Rostock, Malmö FF, e Fulham onde nem sequer chega a jogar por problemas no coração que o fazem voltar a casa ao bom sistema de saúde finlandês, e prosseguir a carreira no FC Lahti. Jari termina a carreira aos 41 anos no HJK de Helsinquia.
Jari é o jogador a jogar mais vezes e marcar mais pela selecção Finlandesa onde se apresentou até 2010 com 38 anos. Basicamente, entrava nos últimos 20/30 minutos para mostrar aos seus colegas como era jogar sem ter tijolos nos pés. Em 2002, Litmanen marca dois golos a Portugal, na vitória da Finlândia por 1-4, no estádio do Bessa, naquela que foi talvez umas das mais humilhantes derrotas de Portugal.
Durante a minha estada naquele país, num dia chuvoso de Agosto de 2009, desloquei-me a um estádio de futebol, para ver o FC Lahti a jogar contra a equipa local do HJK de Helsinquia. A minha razão para ter ido a um estádio de futebol na Finlândia era só uma, ver Jari Litmanen. Aos 37 anos Jari espalhou magia e ainda me conseguiu encantar. O jogo, como seria de esperar, foi aborrecido, e mais parecia um jogo de solteiros contra casados terminando num bem redondo 0-0. Jari jogou os 90 minutos e no fim do jogo tive o privilégio de lhe dizer no meu mais que básico Finlandês: “Hyvää Jari!” (Boa Jari!). Na sua clássica pose fria e nórdica, Jari acenou-me com a cabeça sem esboçar qualquer expressão e seguiu o seu caminho para os balneários.
O amigo finlandês que estava comigo disse-me isto com um tom emocionado e solene quando já saíamos do estádio: “You know Chico, there were many presidents in Finland, but only one King, Jari Litmanen!”
Obrigado Jari, nunca mais vou esquecer a forma como me acenaste com a cabeça!
Para o leitor menos atento, o nome de Rudi Gutendorf provavelmente não significará muito. Contudo, Gutendorf é um homem que marcou e ainda marca o futebol internacional de uma forma muito própria. Autêntico globetrotter, Rudi é provavelmente o treinador de futebol ainda em actividade com mais histórias para contar. Tudo porque em 50 anos de carreira teve mais de 40 trabalhos.
Como futebolista, poucas memórias restam. Nascido na Alemanha, na cidade de Koblenz (1926), passou a maioria dos seus anos a jogar no clube da sua cidade, o TuS Neuendorf (agora TuS Koblenz). Nada de anormal contudo, se olharmos para grandes técnicos da actualidade como Mourinho ou Wenger, que pouco ou nada alcançaram como atletas.
Na verdade, como treinador, Gutendorf também não atingiu os píncaros do futebol internacional. Mas os seus mais de 50 anos de carreira fizeram dele um especialista em selecções nacionais, tornando-o um técnico emblemático à frente de selecções de menor calibre. Vamos a números: Gutendorf detém o recorde de equipas nacionais (principais) orientadas profissionalmente, são 18: Chile, Bolívia, Venezuela, Trinidad e Tobago, Grenada, Antigua, Botswana, Austrália, Nova Caledónia, Nepal, Tonga, Tanzânia, Gana, Ilhas Fiji, Zimbabué, Maurícias, Ruanda e Samoa. E são cerca de 24 as experiências ao nível das selecções – a juntar à lista anterior, Rudi orientou ainda as equipas olímpicas do Irão e China, em 1988 e 1992 respectivamente, e ocupou diversas funções nas equipas técnicas do Nepal, China, Ilhas Fiji e São Tomé e Príncipe. Se juntarmos a isto o seu trabalho em clubes, Rudi percorreu os 5 continentes, tendo também trabalhado na Suíça (Blue Stars Zurich e FC Luzern), em diversos clubes alemães (de realçar o Estugarda, Schalke 04, Fortuna Colónia e Hamburgo), no Peru e no Japão.
Tendo terminado o curso de treinador em 1954 – sendo o seu mentor Herberger, que pouco tempo antes havia sido campeão do mundo com a Alemanha – Gutendorf estava longe de pensar em se tornar um viajante. Quando a primeira possibilidade de emigrar lhe surgiu, pelas mãos do Blue Stars Zurich, Rudi conferenciou com a sua mulher e juntos decidiram aventurar-se. E apesar de ter retornado por diversas vezes ao seu país natal, a realidade é que não mais parou de palmilhar o planeta.
Alguns factos curiosos dizem respeito à longevidade do seu trabalho nas diversas equipas. No FC Luzern, o seu segundo trabalho, esteve 6 anos, de longe o período mais longo que esteve com uma equipa. Inversamente, no ano de 1976 orientou 5 equipas, começando no Fortuna, e passando também por Trinidad e Tobago, Grenada, Antigua e Botswana. Contudo, raramente foi despedido, foi ele quase sempre a sair pelo seu próprio pé das equipas que orientou, procurando novos desafios. E provavelmente por essa razão é que foi sempre capaz de encontrar um novo grupo para orientar.
No livro que lançou aos 79 anos, “Volta ao Mundo com Futebol”, conta diversos episódios que ilustram o seu percurso fascinante no comando das mais diversas equipas. Em 1973, como técnico da selecção chilena, Rudi fez amizade com o presidente do país, e devido ao golpe militar protagonizado por Pinochet viu-se obrigado a fugir do país num dos últimos voos a sair da capital. Liderando a selecção do Ruanda, certo dia viu-se a mediar a paz entre duas tribos rivais, e na Tanzânia demitiu-se pois os directores achavam imperativo sacrificar uma cabra antes de cada partida, para dar boa sorte à equipa. Em Guatemala, falhou um recolher obrigatório e viu-se a passar a noite numa cadeia inundada de criminosos!
Tacticamente, era um enorme apreciador da cultura futebolística italiana, e por consequência da ciência do catenaccio. Na Alemanha era conhecido por “Riegel Rudi” (“Catennacio Rudi”). Defendia que o futebol deveria basear-se em 4 palavras-chave: poder, músculo, disciplina e defesa. E foram estes alicerces que o permitiram impôr as suas ideias em países com culturas tão distintas, mas onde sempre deixou marca e saudade, desde a familiar Alemanha até à África profunda.
O seu mais recente projecto foi à frente da selecção da Samoa, um país de raguebi onde Rudi quis implantar a paixão pelo futebol. Fala fluentemente espanhol, inglês, francês, chinês e swahili, mas a língua que melhor domina, essa, é a linguagem do futebol. Meio século a falar futebol.
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Não é que essa selecção do México fosse genial, não foi a melhor de sempre, nem a que teve mais sucesso. Apesar de ter passado em primeiro lugar do seu grupo, na única vez da história de um mundial em que todas as quatro equipas terminaram empatadas.
O que fica na retina, é o seu guarda-redes. Jorge Campos, um anti-herói, anormalmente baixo (173 cm) para um guarda-redes e bastante franzino. Foi durante muitos anos o número um indiscutível do México, com performances só ao alcance de grandes vedetas. Sem nunca pisar relvados europeus, Campos fez grande parte da sua carreira no México, no Pumas, e com breves passagens pelos L.A. Galaxy e Chicago Fire.
Campos tinha um estilo pouco ortodoxo entre os postes, uma técnica diferente do que estamos habituados a ver hoje em dia, era um verdadeiro acrobata que nunca perdia o sentido de baliza e chegava bem às bolas altas. Bem ao estilo de Higuita, era normal vê-lo subir no terreno, para ajudar os colegas de equipa. Ao longo da sua carreira marcou 34 golos.
Apesar de todas estas grandes valências, não me lembro de Campos por causa disto. Lembro-me bem do Campos por causa dos seus equipamentos. Até hoje no futebol nunca houve um guarda-redes que tivesse equipamentos tão garridos. As cores eram sempre intensas, amarelo, cor-de-rosa, laranja, violeta, e às vezes uma mistura de todas. Era um regalo para os olhos ver estes equipamentos, que “chocavam” quem estava habituado às tradicionais e aborrecidas normais camisolas.
Para além disto, Campos fazia questão de vestir sempre o equipamento bem largo, que no seu corpo franzino, ainda o tornava mais icónico. Não contente, Campos também gostava de números pouco habituais em guarda-redes, o 9 era um dos usados nas suas camisolas.
Um herói no México e uma lenda para todos os jovens que começaram a ver jogos de futebol nos anos noventa. Um verdadeiro mito que acredito que nunca irá ser vencido na escolha de equipamentos.
Alex Thomas Witsel é mais uma jovem promessa que a equipa do Benfica tem no seu plantel.
O jogador que neste momento representa a equipa encarnada tem 23 anos e nasceu em Liège na Bélgica. Witsel começou a dar os primeiros pontapés na bola aos nove anos de idade no centro de treinos do Standard Liège. Desde novo que começou a mostrar habitabilidades de futebolista e também foi muito cedo considerado uma grande promessa do futebol belga, já que a sua maneira de jogar não deixava ninguém indiferente.
Foi com 15 anos de idade que começou a surgir o interesse por parte de alguns dos grandes clubes da Europa, tais como o Real Madrid, o Arsenal ou Feyenoord, mas o jovem jogador preferiu continuar no Standard Liège.
O primeiro grande destaque de Witsel foi a participação pela selecção Sub-20 da Bélgica no campeonato Europeu de Esperanças que se realizou na Holanda em 2007.
Mas foi no ano de 2008/2009 que o belga começou a dar mais nas vistas, primeiro na conquista do título do campeonato belga pela equipa do Standard Liège e no ano seguinte pelas boas exibições que realizou em jogos a contar para a Liga Europa frente a equipas como o Liverpool, Everton ou Sevilha.
Foi também nesta temporada que o interesse de clubes europeus se intensificou, com destaque para Manchester City, Manchester United, Arsenal, Chelsea e Inter de Milão. As notícias de futebol indicavam que Chelsea e Manchester estariam dispostos a pagar 15 milhões de libras para ficarem com o jogador.
Axel Witsel foi ainda eleito a chuteira de Ouro da Bélgica no ano de 2008.
A primeira chamada à selecção nacional da Bélgica aconteceu também no ano de 2008, num amigável frente à selecção de Marrocos, onde Witsel marcou o seu primeiro golo ao serviço da selecção.
Mas foram necessários mais 2 anos para que um clube o conseguisse resgatar. A 13 de Julho de 2011 o Benfica assinava um contrato com o jogador por cinco temporadas por um valor de seis milhões e 500 mil euros.
O primeiro jogo oficial do belga pelos encarnados foi na Turquia frente à equipa do Trabzonspor num jogo que contou para a 3. pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
O belga neste momento é um dos principais jogadores na equipa de Jorge Jesus e é um dos indiscutíveis no onze titular do técnico encarnado. Witsel habituou-nos a um bom futebol da sua parte, na verdade é um senhor no meio-campo, com um jogo muito fluído, com um toque de bola muito bom e com uma técnica muito acima da média. Outra das suas características é de organizador e sem dúvida que o faz como ninguém, conduz muito bem os ataque da equipa encarnada, de cabeça levantada e com uma baixíssima percentagem de passes falhados.
Com as boas exibições que o belga tem feito na presente temporada muito são os clubes Europeus que querem garantir o jogador no final da presente temporada. Os italianos do Milan, por exemplo, têm sido falados de forma insistente. Irá Portugal dizer adeus a mais um grande valor?
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Nascido em San Martín, Buenos Aires, Gaitán começou a sua carreira no Boca Juniors quando ainda tinha nove anos de idade e fez parte da equipa do Boca que conquistou a Danone Cup, em Paris. Foi por essa altura que o jovem Argentino começou a despertar a cobiça de emblemas europeus. A primeira tentativa de contratação partiu dos espanhóis do Almeria, em 2008, algo que acabou por não se concretizar.
Zurda Maravilha entrou para a equipa principal do Boca juniores no dia 1 de Junho de 2008, mas foi a 31 de Agosto do mesmo ano que Gaitán marcou os primeiros golos na equipa principal, num jogo frente á equipa do Huracán, no emblemático estádio Armando Maradona.
Foi já no ano de 2009 que Nicolas Gaitán vestiu pela primeira vez a camisola da Selecção principal da Argentina. A lesão de Ortega levou à convocação de Zurda Maravilha, que nesse particular frente ao Gana foi suplente utilizado, cumprindo assim a sua primeira internacionalização.
Muitos encontram-lhe parecenças no compatriota Di Maria, mas a realidade é que o futebol de Gaitán é muito distinto do de Di Maria. O jovem do Real Madrid levou diversas épocas a assentar o seu futebol e a ganhar alguma maturidade competitiva, algo que Gaitán revelou praticamente desde o início do seu percurso no Benfica. Menos espectacular, mas mais táctico e incisivo, Zurda Maravilha é um atleta com garantia de qualidade.
O jogador diz-se feliz no Benfica – “estou a viver um dos melhores momentos desde que cheguei ao Benfica”. Nestes dias tem saído nas notícias desportivas que o Manchester United estará em vias de adquirir o jogador. Com as recentes exibições de Gaitán nos quartos-de-final da Liga dos Campeões frente ao Chelsea, o interesse por partes dos tubarões europeus intensificou-se. Nesse jogo estiveram presentes nas bancadas olheiros de alguns dos melhores clubes da Europa, tais como o Manchester United, Tottenham, Atlético de Madrid, Barcelona e Juventus.
Por este andar, Nicolas Gaitán vai ser o próximo negócio milionário do clube da luz e sem dúvida um jogador que vai conseguir grandes resultados de futebol ao longo da sua carreira.
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Tem-se destacado nas últimas duas décadas pelas suas escolas de formação de futebol de onde saem grandes estrelas, como o caso de Luís Figo, Cristiano Ronaldo, Simão Sabrosa, Nani, entre outros. Sem dúvida que o Sporting aposta forte ao nível da formação, algo que mais tarde recorrentemente dá frutos.
O emblema do clube tem mudado ao longo dos tempos, em 1906 foi oficialmente adoptado o leão rampante de cor branca, e dourado sobre o fundo verde. Em 1907, D. Fernando de Castelo Branco autorizou que o leão do seu brasão fosse utilizado no emblema do clube. As cores correspondiam às olímpidas, firmes e esperançadas intenções dos seus fundadores, onde o verde foi sugerido pelo Visconde de Alvalade, significando a esperança. Em 1920 o emblema passou a ter o leão em escudo com a sigla SCP em coroa. Só em 2001 o Sporting apresentou uma nova imagem para o seu emblema, este continha três listas brancas horizontais que lembravam o simbolismo da camisola do clube e também incluía as palavras Sporting e Portugal. Já o leão era apresentado de forma aperfeiçoada e com um impacto reforçado pela cor dourada. A coroa continuava a conter a sigla SCP. Contudo em 2005, para comemorar o centenário do clube o Sporting apresentou um emblema oficial onde misturava o passado e o presente. Este emblema é o que encontramos actualmente nas camisolas do clube.
Foi a 3 de Fevereiro de 1907 que o clube leonino realizou o primeiro jogo oficial de futebol, onde acabou por perder 5-1 contra o Cruz Negra. Também neste ano, em Dezembro, se realizava o primeiro grande derby, Sporting – Benfica. Neste o Sporting saiu vitorioso por 2-1. Em 1907-1908, o Sporting sagrou-se vice-campeão regional de futebol. Mas não era apenas no futebol que o Sporting crescia. Em 1910, quando José Alvalade assumiu a presidência, o Sporting destacava-se no ténis, salto à vara, lançamento de peso e salto em comprimento.
Clube emblemático do futebol internacional, o Sporting continuar a cativar milhares de adeptos e seguidores e conta com uma massa adepta invulgar e apaixonada.
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A Liga dos Campeões é um evento que movimenta milhões de euros em todo o mundo, seja em apostas, seja em direitos televisivos, isto claro sem contar com os milhões que estão envolvidos em cada jogo, só no valor de passes como o de Cristiano Ronaldo ou Lionel Messi, só para falar de dois dos mais proeminentes jogadores de futebol da atualidade.
Comparado ao futebol e à Liga dos campeões em termos de movimentação de fundos, acho que podemos falar do póker, e mais especificamente dos jogos de póker online.
Hoje em dia o póquer online é uma indústria que move milhões de dólares todos os dias e em todo o mundo diariamente estão envolvidos milhares de jogadores de póquer que tentam a sua sorte em salas de casino online.
Os caminhos paralelos entre o futebol e o póker online, no entanto não se ficam apenas pelos milhões que geram e que movimentam diariamente, as melhores salas de apostas online estão também ligadas a alguns dos mais promissores torneios de póquer, seja online ou em sala, patrocinando grandes clubes na área do futebol e grandes jogadores na área do póquer.
Grandes jogadores, seja de futebol, seja de póquer, são predestinados, têm um talento imenso nas suas áreas, podemos ver que existem milhares que nunca se destacam dos outros, são medianos e vão levando a sua vida de um modo absolutamente vulgar, mas os grandes jogadores são verdadeiras estrelas que brilham nos campos de futebol ou nas salas de casino e que arrastam uma legião de fãs que conhecem ao pormenor a biografia de cada um deles.
Temos visto que o póquer nos últimos anos tem ganho um número cada vez maior de admiradores, tanto, que já existem canais de televisão dedicados ao póquer que transmitem alguns dos melhores torneios de póquer. Escrevem-se cada vez mais manuais que ajudam os novos jogadores a entenderem melhor as regras e os modos de interpretar o jogo.
Quando há jogadores a ganharem torneios de póquer com bons prémios as cadeias de televisão já anunciam nos seus espaços noticiosos, e deste modo o póquer vai crescendo e ganhando um cada vez maior número de adeptos.
Um dos pontos de contacto entre o futebol e o póquer para além dos grandes jogadores de uma e outra modalidades são os convites para grandes futebolistas aparecerem em torneios de póquer e entrarem em jogo ao lado de alguns dos maiores jogadores de póquer do momento.
E quem não quer ver um Cristiano Ronaldo, um Messi ou um Rooney ao lado dos principais jogadores de póquer e que lideram os rankings mundiais, jogadores como Phil Ivey ou Patrik Antonius bem conhecidos dos amantes de póquer e patrocinados pelas maiores salas de póquer online.
Jogar póquer online é mais do que um passatempo hoje em dia, é uma atividade que gera receitas imensas assim como o futebol e movimenta milhares de adeptos todos os fins de semana.
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